Corrupção: Não posso dizer todos, mas boa parte dos policiais são corruptos e estão muito mais interessados em dinheiro do que em cumprir a lei. Blitz são frequentes e mesmo se você estiver com tudo certo, corre o risco de ser parado e te pedirem dinheiro.
Carros alugados: qualquer carro alugado lá tem placa diferente dos carros locais e é assim que a polícia identifica que você é turista de
longe. Fomos parados 3 vezes.
Propina: Sou totalmente contra, mas confesso que num país desconhecido e com regras próprias, preferi ser prevenida: mesmo com tudo certo, escondia a maior parte do dinheiro no carro e deixava alguma coisa na carteira caso a polícia resolvesse encrencar comigo.
Periféricos como nós: Tive a impressão que eles têm certa afinidade com brasileiros, talvez porque saibam que a situação do país aqui não é muito diferente. Explicar que você é do Brasil, não tem dólares, apenas reais e pesos pode ajudar.
Moeda: Trocar dólares por pesos mexicanos lá é um bom negócio. Mas as casas de câmbio de procedência duvidosa estão por toda parte. É difícil diferenciar, mas procure as legalizadas. Se a polícia resolver aparecer enquanto você estiver lá dentro, você vai junto.
Gasolina: encher o tanque é quase uma missão, então vá preparado. Primeiro de tudo: fique de olho na bomba. Ela certamente já está adulterada, mas você corre de pagar ainda mais do que está ali se não ficar ligado!
Cartão de crédito: é bem provável que você ouça do frentista que o posto não aceita cartão, mesmo que as máquinas estejam bem embaixo do seu nariz ao lado da bomba de gasolina. Ele quer que você pague em dinheiro pra poder garantir o dele. Fique ligado!
Troco: Os frentistas gostam de dólares, não de turistas! Então não se iluda se um deles parecer interessado em seu país ou sua cultura. O que eles querem mesmo é que você esqueça de conferir o troco e vá embora com muito menos dinheiro do que deveria.
Gorjeta: lá todo mundo vai te pedir propina o tempo todo. Eu diria que o terno aqui é equivalente à gorjeta, a diferença é que o povo lá pede na cara de pau, os pedidos vêm de todos os lados, o tempo todo!
Toalhas de banho: flores, gansos e até escorpiões. A camareira do seu hotel vai tentar chamar a sua atenção criando diversas esculturas bizarras com a sua toalha de banho. Respire fundo antes de abrir a porta do quarto.
Parques: Jamais de dinheiro a guardas ou seguranças dos parques arqueológicos, mesmo que eles digam que o ingresso deve ser comprado com eles. Procure a entrada do parque e o peça seu ticket como comprovante.
Ruínas de San Gervásio: Você planeja a sua viagem com antecedência, estuda, pesquisa e ainda assim corre o risco de cair numa "roubada" como levar um tempão pra chegar num lugar e descobrir que não precisava ter ido. Essa foi a sensação que tivemos quando chegamos a San Gervásio. A entrada não é das mais baratas, as ruínas já estão bem acabadinhas e, pra piorar, se você pretende filmar algo, mesmo que seja com celular, tem que pagar uma taxa ao governo. Dica: foque em Tulum, Chichen Itza e Cobá!
Aeroporto de Cancun: Fiz compras no free shop do aeroporto de Cancun em dólar e o caixa nem se quer ameaçou me dar o troco. Perguntei a respeito e ele disse que não tinha. Como não? Bom mandei chamar o gerente que, pra me sacanear, deu o troco em peso. Foi pra caridade, mas lá eu não ia deixar nunca!
longe. Fomos parados 3 vezes.
Propina: Sou totalmente contra, mas confesso que num país desconhecido e com regras próprias, preferi ser prevenida: mesmo com tudo certo, escondia a maior parte do dinheiro no carro e deixava alguma coisa na carteira caso a polícia resolvesse encrencar comigo.
Periféricos como nós: Tive a impressão que eles têm certa afinidade com brasileiros, talvez porque saibam que a situação do país aqui não é muito diferente. Explicar que você é do Brasil, não tem dólares, apenas reais e pesos pode ajudar.
Moeda: Trocar dólares por pesos mexicanos lá é um bom negócio. Mas as casas de câmbio de procedência duvidosa estão por toda parte. É difícil diferenciar, mas procure as legalizadas. Se a polícia resolver aparecer enquanto você estiver lá dentro, você vai junto.
Gasolina: encher o tanque é quase uma missão, então vá preparado. Primeiro de tudo: fique de olho na bomba. Ela certamente já está adulterada, mas você corre de pagar ainda mais do que está ali se não ficar ligado!
Cartão de crédito: é bem provável que você ouça do frentista que o posto não aceita cartão, mesmo que as máquinas estejam bem embaixo do seu nariz ao lado da bomba de gasolina. Ele quer que você pague em dinheiro pra poder garantir o dele. Fique ligado!
Troco: Os frentistas gostam de dólares, não de turistas! Então não se iluda se um deles parecer interessado em seu país ou sua cultura. O que eles querem mesmo é que você esqueça de conferir o troco e vá embora com muito menos dinheiro do que deveria.
Gorjeta: lá todo mundo vai te pedir propina o tempo todo. Eu diria que o terno aqui é equivalente à gorjeta, a diferença é que o povo lá pede na cara de pau, os pedidos vêm de todos os lados, o tempo todo!
Toalhas de banho: flores, gansos e até escorpiões. A camareira do seu hotel vai tentar chamar a sua atenção criando diversas esculturas bizarras com a sua toalha de banho. Respire fundo antes de abrir a porta do quarto.
Parques: Jamais de dinheiro a guardas ou seguranças dos parques arqueológicos, mesmo que eles digam que o ingresso deve ser comprado com eles. Procure a entrada do parque e o peça seu ticket como comprovante.
Ruínas de San Gervásio: Você planeja a sua viagem com antecedência, estuda, pesquisa e ainda assim corre o risco de cair numa "roubada" como levar um tempão pra chegar num lugar e descobrir que não precisava ter ido. Essa foi a sensação que tivemos quando chegamos a San Gervásio. A entrada não é das mais baratas, as ruínas já estão bem acabadinhas e, pra piorar, se você pretende filmar algo, mesmo que seja com celular, tem que pagar uma taxa ao governo. Dica: foque em Tulum, Chichen Itza e Cobá!
Aeroporto de Cancun: Fiz compras no free shop do aeroporto de Cancun em dólar e o caixa nem se quer ameaçou me dar o troco. Perguntei a respeito e ele disse que não tinha. Como não? Bom mandei chamar o gerente que, pra me sacanear, deu o troco em peso. Foi pra caridade, mas lá eu não ia deixar nunca!
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